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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Começar e Recomeçar


Começar de novo é tão difícil quanto dar o primeiro passo, pela primeira vez. O intervalo entre um começo e um recomeço dura o tempo da necessidade do nosso afastamento. O problema é que muitas vezes nos perdemos nos intervalos e ficamos envergonhados por não sabermos mais o caminho de volta.

Tem um filme antigo, lindo, em que Anthony Hopkins está perdido em uma floresta, junto com seu pretenso assassino, Alec Baldwin, e ele fala mais ou menos isso: “as pessoas morrem por vergonha de terem se perdido. Desistem, cedo demais, antes de encontrar o caminho de volta.”

Mas, o mais interessante no filme é a força com que ele se autoriza!

Mesmo perdido, velho e nada atlético ele luta pela vida e concede a si mesmo o direito de sobrevivência, repetindo em vários momentos: “o que um homem pode, o outro também pode.” Isso é genial! Se alguém pode sobreviver apesar das probabilidades serem mínimas, outro alguém, também pode. Se alguém pode recomeçar, pode ser feliz, pode se autorizar, pode viver bem, quem é que não pode?

Um dos significados de recomeçar é: produzir-se novamente. Eu estava NO LIMITE, precisava produzir, novamente, uma escrita… um novo começo. No Limite, é o nome do filme, é o final de um intervalo e, pode ser, o ponto de partida para mais um recomeço!

linda msg do blog da Márcia,nos inspira a não desistir nunca,mesmo com a Esclerose Múltipla, sendo aquela companheira que vc não esquece nunca,pois a cada passo nos lembramos dela, temos que seguir em frente e encarar a vida numa boa.
Beijos!

terça-feira, 11 de maio de 2010




A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer... porém, é elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição... Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens... Abrir a porta para alguém é muito elegante... Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante... Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma... Oferecer ajuda... é muito elegante... Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante... Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.

livro; EDUCAÇÃO ENFERRUJA POR FALTA DE USO [pintor francês Henri TOULOUSE LAUTREC (1864-1901).

quarta-feira, 5 de maio de 2010

uma maneira de não pensar....



Estes dias que se passaram, estava dando uma olhada em idéias criativas e diferentes, não sei o que me deu, mas me deu uma vontade de repaginar, sabe?
tipo, cortar o cabelo, fazer uma tatoo(em homenagem a mana),fazer umas almofadas diferentes para o sofá,pintar uma parede ou mudar a cara de um móvel. Acho que estou querendo fugir da companhia indesejável da EM, e de tudo que aconteceu,sei que vai passar, mas é uma maneira de não pensar...acho que é isso.
Me inspirei muito no blog fofo da So(chiquerrima) de muitos truques de moda e criatividade e de alguns outros que estou acompanhando, acho que vou fazer arte....
depois faço um post das fotos...